quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

elenco reunido na primeira imagem oficial de X-Men: First Class


Depois de muita espera foi finalmente divulgada a primeira imagem oficial de “X-Men: First Class“. A foto (vista da esquerda para a direita) mostra parte do elenco principal formado por Michael Fassbender (Magneto), Rose Byrne (Moira MacTaggert), January Jones (Emma Frost), Jason Flemyng (Azazel), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destrutor), Zoe Kravitz (Anjo), Jennifer Lawrence (Mística) e James McAvoy (Professor Xavier). A imagem, que foi divulgada pelo MSN, não teve a aprovação da Fox para ser exibida, pois trata-se de um trabalho incompleto.
O filme mostra o épico início da saga dos X-Men e revela uma história secreta de proporções globais. Antes de os mutantes se revelarem para o mundo e antes de Charles Xavier (James McAvoy) e Erik Lensherr (Michael Fassbender) assumirem os nomes de Professor X e Magneto, ambos eram jovens descobrindo seus poderes pela primeira vez. Em vez de serem arquiinimigos, os dois eram grande amigos, trabalhando juntos com outros mutantes (alguns conhecidos, outros novos) para impedir o armagedon. No processo, surgiu uma grande diferença entre ambos, o que deu início à guerra entre a Irmandade de Mutantes, de Magneto e os X-Men do Professor X.
O elenco conta também com Kevin Bacon (Sebastian Shaw), Caleb Landry Jones (Banshee), Edi Gathegi (Darwin), Oliver Platt (“Homem de Preto”),  Morgan Lily (Mística criança), Álex González (Maré Selvagem), Bill Milner (jovem Magneto) e Ray Wise (Secretário de Estado dos EUA).
Mathew Vaughn (“Kick-Ass: Quebrando Tudo”) dirige e o roteiro é de Ashley Miller e Zack Stentz (do ainda inédito “Thor”). “X-Men: First Class” estreia no dia 2 de junho de 2011.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Veja a lista completa dos vencedores.


A Rede Social é o grande vencedor da noite no Globo de Ouro.


A 68ª edição do Globo de Ouro aconteceu neste domingo(16), no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles. Celebridades da TV e do cinema estão reunidas para um dos maiores prêmios dos Estados Unidos. Confira na lista abaixo os vencedores:
MELHOR FILME DE DRAMA
A Rede Social
MELHOR ATOR EM FILME DE DRAMA
Colin Firth, por O Discurso do Rei
MELHOR FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL
Minhas Mães e Meu Pai
MELHOR ATRIZ EM FILME DE DRAMA
Natalie Portman, por Cisne Negro
MELHOR ATOR DE FILME COMÉDIA OU MUSICAL
Paul Giamatti, por Minha Versão Para o Amor
MELHOR DIRETOR DE FILME
David Fincher, por A Rede Social
HOMENAGEADO DA NOITE
Robert DeNiro, pelo conjunto da carreira
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM FILME
Melissa Leo, por O Vencedor
MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Em Um Mundo Melhor (Dinamarca)
MELHOR ROTEIRO EM FILME
A Rede Social
MELHOR ATRIZ EM COMÉDIA OU MUSICAL
Annette Bening, por Minhas Mães e Meu Pai
MELHOR TRILHA ORIGINAL EM FILME
A Rede Social
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Toy Story 3
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM FILME
Christian Bale, por O Vencedor

Produtor diz que Velozes Cinco pode não ser o último da franquia

                                Continuação e spin-off estão entre as ideias.



Neal Moritz, produtor da franquia “Velozes e Furiosos”, disse ao site Collider que “Velozes Cinco” pode não ser o último da série e que ainda pode ganhar um spin-off. De acordo com Moritz, uma das cenas mais impressionantes do filme foi rodada no Rio e mostra os carros arrastando um cofre pela cidade com 50 viaturas em perseguição:

É uma das cenas mais incríveis que eu já vi em um filme. Aquilo não é nada que você já tenha visto antes, é tudo real. É de cair o queixo. A galera vai adorar”.

Sobre uma continuação, ele disse que já está trabalhando em ideias com Vin Diesel:

Nós dois já conversamos bastante sobre o que pode acontecer. Vamos encarar agora com seriedade. Terminamos o quinto filme há umas quatro semanas e precisamos de uma pausa agora, antes de nos concentrarmos nisso“.

Segundo o produtor, o personagem de The Rock pode ganhar um filme:

Ainda não começamos a rascunhar uma ideia, mas faremos isso“.

Na trama do quinto filme, desde que Brian (Paul Walker) e Mia Toretto (Jordana Brewster) libertaram Dom (Vin Diesel), eles cruzaram muitas fronteiras para despistar as autoridades. Agora, escondidos no Rio de Janeiro, eles precisam de um último trabalho a fim de ganhar sua liberdade. Á medida que eles montam sua equipe de pilotos de ponta, esses aliados improváveis vêem que sua única chance de fugir de vez é enfrentar um empresário corrupto (Joaquim de Almeida), que quer vê-los mortos. Mas ele não é o único em seu encalço.
O intransigente agente federal Lucas Hobbs (Dwayne “The Rock” Jonhson) nunca erra o alvo. Quando ele é designado para rastrear Dom e Brian, ele e sua equipe  lançam um grande ataque para capturá-los. Mas, á medida que seus homens vasculham o Brasil afora, Hobbs descobre que não pode separar os bons dos maus. Agora, ele deve confiar em seus instintos para encurralar sua presa, antes que alguém a execute primeiro.
O diretor Justin Lin (“Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio” e “Velozes e Furiosos 4”) comanda o quinto filme e Chris Morgan (“O Procurado”) assina o roteiro. “Velozes e Furiosos 5” chega nos cinemas em 29 de abril.

Enrolados

A releitura da Disney para a história de Rapunzel surpreende por sua qualidade técnica e comprova que o futuro das princesas está na animação digital.


Os estúdios Disney chegaram bem ao seu 50º filme de animação, “Enrolados”. Assumindo os traços de uma megacorporação do entretenimento, a empresa parece cada vez mais sintonizada com as demandas do seu público, variado e inconstante após a sucessão de gerações. O desafio mais urgente, talvez, seja o resgate da parcela de audiência fisgada pelo sucesso de estúdios concorrentes. Colocar tal responsabilidade nas mãos de uma princesa de cabeleira avantajada é opção de risco quando os sucessos dos últimos anos priorizaram temáticas atuais. Na contramão de todas as suposições pessimistas, a Disney acertou em sua escolha.
“Enrolados” representa o primeiro passo da Disney no sentido de reunir seu público disperso e monopolizar um prestígio atualmente dividido entre concorrentes de peso. Neste início de década, a história de uma princesa clássica trabalhada sob moldes modernos e com o auxílio do cinema 3D parece dotada de simbologia suficiente para representar a atual empreitada da empresa.
O filme segue o argumento clássico do conto de fadas dos Irmãos Grimm, mas modifica algumas situações e insere novos traços para tornar o roteiro mais ágil e contemporâneo. Rapunzel foi levada para uma torre secreta por uma senhora que ambicionava a juventude eterna, o que só seria conseguido com o auxílio do cabelo da princesa. Com a ajuda de um ladrão fugitivo e aproveitando a ausência da madrasta, a garota arrasta sua cabeleira de 22 metros para fora da torre e vai conhecer o reino que imaginou.
Ao contrário do original alemão, e para atrair a parcela masculina do público, o conto da Disney preferiu fugir da figura do príncipe convencional, criando em seu lugar um anti-herói com aparência de mocinho.  Flynn Ryder divide com Rapunzel o protagonismo da história e sua importância não se resume ao papel de par romântico. É ele o narrador da trama, responsável pela apresentação da história e dos personagens nos primeiros minutos do filme. Sua narração malandra (no Brasil a dublagem é de Luciano Hulk) foge do convencionalismo de animações clássicas como “Branca de Neve e os Sete Anões”“Cinderela” e “A Bela e a Fera”.
Algumas sequências também parecem feitas para a diversão do público masculino. Se Rapunzel aproveita seu tempo livre tricotando roupas, cozinhando bolinhos e pintando estrelas – atividades presentes no imaginário criado para princesas – também é capaz de tocar guitarra e desafiar beberrões em um bar de quinta categoria com a mesma desenvoltura.

Além da Vida




Este novo filme de Clint Eastwood pode ser classificado de três formas. A primeira e mais óbvia é chamá-lo de “filme espírita”, quase como um gênero novo, desses que têm despertado certo interesse no público atualmente. A segunda é considerá-lo um “filme mosaico”, desses que mostram alguns personagens em tramas paralelas que em algum ponto se cruzam. A última e mais sensata seria apenas dizer que ele é um filme do Clint Eastwood, ou seja, típica produção supervalorizada e acolhida pela crítica só porque foi dirigida pelo ator/cineasta.
Enquanto “filme espírita”, “Além da Vida” deve agradar o mesmo público que abraçou “Chico Xavier – O Filme”“Nosso Lar” e, em menor escala, “Um Olhar no Paraíso”, para citar os mais recentes. É um longa que traz a morte e o que há depois dela como tema e procura, ainda que de modo bem tímido, levantar algumas questões sobre como lidamos com um fato inevitável e ao mesmo tempo tão amedrontador.
No quesito “filme mosaico”, o roteiro se desdobra em três linhas narrativas que acompanham  diferentes personagens e a relação de cada um deles com a morte. George Lonegan (Matt Damon) é um vidente que sofre por sua condição e tem a vida constantemente afetada pela morte. Já Marie Lelay (a francesa Cécile De France) enfrentou a morte de perto. Sobrevivente do tsunami que devastou a Indonésia, a jornalista morreu e foi trazida de volta à vida e, agora, sofre as consequências da experiência. Por fim, Marcus (Frankie e George McLaren) enfrenta a morte repentina do irmão gêmeo em um atropelamento. A morte sob três pontos de vista diferentes: quem está em contato, quem passou pela experiência e quem sofre pela perda.
Claro que, como manda a cartilha desse tipo de filme, no final, as três histórias irão se encontrar, e George, Marie e Marcus serão afetados uns pelos outros. Junto com a direção preguiçosa de Eastwood, um cineasta quase lacônico no modo como filma, a forma como as histórias se cruzam é um dos problemas do longa. Eastwood não se importa nem um pouco em se afundar nos clichês e resolve seu filme do modo mais piegas possível.
Os clichês também aparecem no modo como o cineasta quer representar os momentos “espirituais” do longa. As visões pós-morte de Marie são sempre banhadas em uma luz calma e povoada de imagens de pessoas. Toda vez que o vidente Lonegan se “conecta” com alguém, ouvimos o mesmo efeito sonoro óbvio e imagens parecidas com as que Marie teve.  Nesse sentido, cinematográfica e esteticamente, “Além da Vida” não se difere muito de uma novela das seis.
A montagem didática, sempre se revezando entre as histórias sem a menor criatividade, também não ajuda, e o longa padece por não ter um ritmo mais coeso e envolvente. Culpa da direção sem pulso de Eastwood, que filma como se ele mesmo não acreditasse na sua obra, o grande calcanhar de Aquiles do longa, já que não se pode negar que a temática ou os atores, todos competentes, sejam interessantes.
É esse interesse no tema e nos atores que acaba salvando “Além da Vida” de ser um filme ruim. Se a direção e o roteiro deixam a desejar e faltam ao longa momentos emocionantes ou mesmo empatia pelos personagens, existe uma certa curiosidade no desenrolar da trama e algumas cenas compensam as falhas de um todo mais envolvente. O começo da projeção, por exemplo, é de uma tensão exemplar, e as cenas em que Damon contracena com Bryce Dallas Howard (encantadora) também são cheias de energia e vitalidade. Tudo que falta ao resto do longa.
O resultado é um bom filme cheio de falhas, mas que não diz muito a que veio. Tanto que foi um dos longas mais mal recebidos da carreira de direção de Clint Eastwood, que nunca conseguiu me empolgar muito. “Além da Vida” deixa claro que Eastwood pode até ser um bom cineasta que acerta às vezes (“As Pontes de Madison”“Sobre Meninos e Lobos”), mas que, na maioria das ocasiões, fica na superfície (casos dos supervalorizados “Menina de Ouro”“A Troca”“Gran Torino” etc.).

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Dredd


Sinopse:

120 anos no futuro, uma sociedade ultra-violenta faz com que os policiais acabem acumulando também as funções de juiz, júri e executor das sentenças. Dredd, um desses oficiais, trabalha ao lado de vários outros juízes, que estabelecem a ordem na megalópole Mega City One. 

Gênero: Ação - Ficção Científica
Origem: EUA
Direção: Pete Travis
Roteiro: Alex Garland
Produção: Stuart Ford, Adi Shankar, Alex Garland, Allon Reich, Andrew Macdonald
Classificação:16 anos
Estréia: 2012


Elenco:
Karl Urban (Juiz Joe Dredd)
Olivia Thirlby (Juíza Cassandra Anderson)
Jason Cope
Kevon Kane (Mark)
Langley Kirkwood (Juiz Lex)
Karl Thaning (Juiz Chan)
Luke Tyler (Freel)
Lena Headey (Madeline Madrigal)

Curiosidades:
- A direção foi oferecida a Duncan Jones, que recusou. Ele disse que apesar de ter gostado do roteiro, tinha uma ideia clara do que queria e que não podia aceitar outra;

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Frodo Bolseiro Pode Aparecer em O Hobbit


Mais uma notícia interessante surge para os fãs de “O Senhor dos Anéis“. Segundo o Deadline, o ator Elijah Wood (“Enigmas de um Crime“) pode fazer uma aparição no prelúdio da história, “O Hobbit“, como o personagem Frodo Bolseiro. Aqueles que leram o livro sabem que ele não aparece na trama, mas parece que a intenção é a de ajudar o público a conectar as duas histórias.
Além de Wood, os atores Orlando Bloom e Andy Serkis (o Legolas e o Gollum de “O Senhor dos Anéis“) também estão em negociações para retornar á Terra Média. O personagem de Serkis terá maior importância na trama, enquanto que o de Bloom também faria apenas uma participação especial.
Outra novidade é que, apesar de ter conseguido ofinanciamento que precisava para sair do buraco, aMGM foi forçada a ceder os direitos de distribuição das duas partes de “O Hobbit” á Warner e ficará apenas com a distribuição pelas TV’s. O acordo já era esperado já que a Warner está bancando o custo dos dois filmes.
O elenco de “O Hobbit” já conta com Martim Freeman (“O Guia do Mochileiros das Galáxias“), Ian McKellen (da trilogia “X-Men“), Richard Armitage (da série britânica “Robin Hood“), James Nesbitt (“Match Point“), Cate Blanchett (“O Aviador“), Mark Hadlow (“King Kong“), Ken Stott (“Jogos do Poder“), Aidan Turner (da série “Being Human“), Mikael Persbrandt (“Momentos Eternos de Maria Larsson“), Sylvester McCoy (“Dr Who – O Senhor do Tempo“), entre outros.
Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis“) vai voltar a comandar as aventuras na Terra Média. O roteiro foi escrito em parceria por Jackson, Philippa Boyens e Fran Walsh – que também trabalharam na trilogia “O Senhor dos Anéis” – e Guillermo Del Toro (diretor de “Hellboy“). A expectativa é que o orçamento das duas partes fique em torno dos US$ 400 milhões. Isso porque ambas serão filmadas em sequência e o lançamento do primeiro filme será no final de 2012. A segunda parte só no final de 2013.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Bravura Indômita


Sinopse:
Quando o pai da jovem de quatorze anos Mattie Ross (Steinfeld) é baleado a sangue frio pelo covarde Tom Chaney (Brolin), ela segue determinada a trazê-lo á justiça. Com a ajuda do bêbado delegado Rooster Cogburn (Bridges), ela parte – apesar das objeções dele – para caçar Chaney. O sangue derramado de seu pai faz com que ela tenha que perseguir o criminoso em território indígena e encontrá-lo antes que um patrulheiro texano, chamado LeBoeuf (Damon), capture-o e o leve de volta ao Texas pelo assassinato de outro homem.


Site oficial: 



http://www.truegritmovie.com/







Gênero: Faroeste - Drama
Duração: 110min
Origem: EUA
Estréia: EUA - 25 de dezembro de 2010
Estréia: Brasil - 21 de janeiro de 2011
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Ethan Coen, Joel Coen
Roteiro: Ethan Coen, Joel Coen
Produção: Scott Rudin
Classificação:14 anos


Elenco:

Jeff Bridges (Reuben J. 'Rooster' Cogburn)
Matt Damon (La Boeuf)
Josh Brolin (Tom Chaney)
Hailee Steinfeld (Mattie Ross)
Barry Pepper ('Lucky' Ned Pepper)
Domhnall Gleeson (Moon)
Leon Russom (Xerife)
Ed Corbin (Bear Man)
Nicholas Sadler (Sullivan)
Dakin Matthews (Coronel Stonehil)
Paul Rae (Emmett Quincy)
Roy Lee Jones (Yarnell )
Jarlath Conroy (Undertaker)
Bruce Green (Harold Parmalee)
Elizabeth Marvel (Mattie Ross - adulta)

Curiosidades:

- Remake de "Bravura Indômita", de 1969;
- O personagem de Jeff Bridges, o xerife Reuben J. 'Rooster' Cogburn, foi interpretado no filme original por John Wayne, que ganhou o Oscar de Melhor Ator pelo papel;

Eu Sou o Número Quatro


Sinopse:
O extraordinário adolescente John Smith (Pettyfer) é um fugitivo com inimigos implacáveis que são enviados para destruí-lo. Alterando sua identidade, mudando de cidade em cidade com o seu tutor Henri (Olyphant), John é sempre o novo garoto sem laços com seu passado. Em uma pequena cidade em Ohio que ele considera seu lar, John se depara com eventos inesperados, seu primeiro amor (Agron), novas habilidades e uma conexão com os outros que compartilham seu destino incrível.
Site oficial: http://www.findnumberfour.com/






Gênero: Ação - Ficção Científica
Origem: EUA
Estréia: EUA - 18 de fevereiro de 2011
Estúdio: Dreamworks Pictures
Direção: D.J. Caruso
Roteiro: Alfred Gough, Miles Millar, Marti Noxon
Produção: Michael Bay, Steven Spielberg, Chris Bender, Emily Berger, J.C. Spink, David Valdes

Elenco:

Alex Pettyfer (John Smith) 
Timothy Olyphant (Henri) 
Diana Agron (Sarah)
Teresa Palmer (Número Seis) 
Kevin Durand (Comandante Mog) 
Callan McAuliffe (Sam)
Jake Abel (Mark James)
Beau Mirchoff (Drew)
Brian Howe (Frank)
Emily Wickersham (Nicole)
Patrick Sebes (Kevin)
Jeff Hochendoner (Xerife James)

Curiosidades:

- Sharlto Copley havia sido escalado para interpretar Henri, mas desistiu devi

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um Lugar Qualquer



Sinopse:
O ator de Hollywood Johnny Marco, confortável em uma mansão luxuosa de sua escolha, é um homem estimulado. Bebidas, festas e mulheres o mantêm ocupado entre seus trabalhos. Ele é o pai ocasional de uma menina brilhante, Cleo, que pode ser mimada, mas verdadeira. Quando a mãe de Cleo sai da cidade, Johnny fica responsável por ela. Mas será que ele poderá encaixar uma menina de onze anos em seu badalado estilo de vida?


Site oficial: 



http://www.focusfeatures.com/somewhere











Gênero: Drama
Duração: 97min
Origem: EUA
Estréia: EUA - 22 de dezembro de 2010
Estréia: Brasil - 28 de janeiro de 2011
Estúdio: Focus Features
Direção: Sofia Coppola
Roteiro: Sofia Coppola
Produção: Sofia Coppola, Roman Coppola, Francis Ford Coppola, G. Mac Brown,Jordan Stone



Elenco:


Stephen Dorff (Johnny Marco) 
Elle Fanning (Cleo) 
Chris Pontius (Sammy) 
Kristina Shannon (Bambi )
Karissa Shannon (Cindy )
Lala Sloatman (Layla)
Amanda Anka (Marge)
Ellie Kemper (Claire)
Michelle Monaghan (Rebecca) 
Nunzio Alfredo \'Pupi\' D\'Angieri (Pupi)
Jo Champa (Pupi's Wife)
Laura Chiatti (Sylvia)
Romulo Laki (Romulo)
Damián Delgado (Victor)





Trilha Sonora :


Phoenix - Love Like a Sunset Part I
William Storkson - Ghandi Fix
Foo Fighters - My Hero
The Police - So Lonely
Amerie - I Think
T-Rex - 20th Century Boy
Gwen Stefani - Cool
Paolo Jannacci - Che si fa
Romulo - Teddy Bear
KISS - Love Theme from Kiss
The Strokes - I'll Try Anything Once
Sebastien Tellier - Look
Bryan Ferry - Smoke Gets In Your Eyes
William Storkson - Massage Music
Phoenix - Love Like a Sunset Part II